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Começo a suspeitar que entre a paixão e o feito, encontra-se sob escombros o meu eu.
O que faço agora: Te mando ir embora ou arrumo as malas?
É gostoso de imaginar o amar, mas amar não sei se sei...
(afeto)
Fico entretido com as crendices,
fico perdido entre as poesias, e as letras,
as receitas de amar que me vem a mente, e não noto suas palavras,
não entendo suas fases, e seus contextos,
fico procurando pedrinhas coloridas na sua calçada,
e só vejo areia, marcas do vento e pegadas...
E as vésperas do ponto, é na exclamação que te salvo.
Não posso acreditar que a ponte separa, que o vento atrapalha a minha emoção.
Cortinas que não balaçam. Aromas que não conheço.
Vento que nunca mais bagunçou seus crespos.
Sou a tortura de uma vida em cinza. Em você não vejo armadilhas,
nem saídas.
Tudo ficou na página, e o próximo parágrafo deve iniciar com letras douradas.
(E minha caneta por ti secou)
Entrego as vírgulas, os mapas,
e devolvo suas retas, tomo meus caminhos, tão incertos quanto antes,
mas levo de ti as cores, os presentes, e um pouco do perfume...
Não quero ter seu sangue nas mãos, se não corre em minhas veias!
Espero que me perdoe, ou que me culpe, ou que me esqueça, só não espero que se culpe,
e que se fira... Não tenho culpa se quanto ao amor sou imune!
Sei que melhor ator do teatro não sou.
Não animo a platéia no fim. Sou sutilmente trágico.
Assumo que falei em bosques, no encantado.
Mas foi você que revelou os contornos, pintou olhos de preto,
e investiu em desejos - The end - Desculpa não sou tão ruim assim,
não posso seguir por um caminho, onde não me interessa o fim.
O que faço agora: Te mando ir embora ou arrumo as malas?
É gostoso de imaginar o amar, mas amar não sei se sei...
(afeto)
Fico entretido com as crendices,
fico perdido entre as poesias, e as letras,
as receitas de amar que me vem a mente, e não noto suas palavras,
não entendo suas fases, e seus contextos,
fico procurando pedrinhas coloridas na sua calçada,
e só vejo areia, marcas do vento e pegadas...
E as vésperas do ponto, é na exclamação que te salvo.
Não posso acreditar que a ponte separa, que o vento atrapalha a minha emoção.
Cortinas que não balaçam. Aromas que não conheço.
Vento que nunca mais bagunçou seus crespos.
Sou a tortura de uma vida em cinza. Em você não vejo armadilhas,
nem saídas.
Tudo ficou na página, e o próximo parágrafo deve iniciar com letras douradas.
(E minha caneta por ti secou)
Entrego as vírgulas, os mapas,
e devolvo suas retas, tomo meus caminhos, tão incertos quanto antes,
mas levo de ti as cores, os presentes, e um pouco do perfume...
Não quero ter seu sangue nas mãos, se não corre em minhas veias!
Espero que me perdoe, ou que me culpe, ou que me esqueça, só não espero que se culpe,
e que se fira... Não tenho culpa se quanto ao amor sou imune!
Sei que melhor ator do teatro não sou.
Não animo a platéia no fim. Sou sutilmente trágico.
Assumo que falei em bosques, no encantado.
Mas foi você que revelou os contornos, pintou olhos de preto,
e investiu em desejos - The end - Desculpa não sou tão ruim assim,
não posso seguir por um caminho, onde não me interessa o fim.
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(Por: Paulo Roberto e Abraão Vitoriano)
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Olá!
Adorei o poema! Nossa! que palavras!
Esse blog vai decolar mesmo... Show!
Já sou fã...
Bojos mil para vcs.
Parabéns aos dois, ficou um encanto!
Milhões de beijos
Olá, meus dois...
Tá lindo e tá feliz nas cores, nas letras, nas mãos, feliz tudo está isso aqui.
Não irei fazer recortes dos destaques porque gostei de tudo, sabe?
E exclamareisem precisar salver porque não há perigo de morrer.
Beijos, queridos dois.
Sucesso neste novo e lindo espaço.
tá dando erro frequente na postagem do comentário. Precisei insistir 4 vezes e, por pouco não desisti.
Talvez devessem ver o q está acontecendo.
Bjos.